Diversos estudos concordam com a convicção de Piaget: “brincar é o trabalho da infância”. As crianças investem entre 3% a 20% do seu tempo e da sua energia em brincadeiras e, após um período em que foram privadas da oportunidade de brincar, o tempo destinado a essa atividade aumenta. O brincar está associado aos meios não aos fins, isto é, o processo do brincar é mais importante do que criar um objetivo. O brincar também dá prazer.
Vários investigadores identificaram vários tipos de brincar:
Durante os anos pré-escolares, o brincar oferece oportunidades para as crianças desenvolverem competências académicas e sociais, preparando-as para as exigências da escola e do mundo externo.
Através do brincar as crianças aprendem várias habilidades que contribuirão para o seu sucesso na vida: colaboração (trabalho em equipa); conteúdo (matemática, ciência); comunicação (oral e escrita); criatividade, e confiança. Brincar confere às crianças habilidades fora da sala de aula, à medida
que desenvolvem habilidades para a vida.
Educadores e pais devem ser incentivados a criar ambientes para brincar, estimulando e favorecendo a aprendizagem da criança. Dependendo do tipo de brincar, os pesquisadores recomendam oferecer à criança brinquedos para melhorar, por exemplo, as habilidades físicas e de coordenação motora (como desafiar as estruturas de escalada ou jogar à bola).
Por isso, brincar deve fazer parte da vida da criança, pois é um fator importante no seu desenvolvimento e no seu futuro, devendo os pais incentivá-la a brincar.
E você, acha importante as crianças brincarem?
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